.Tenho um mar que se expande sobre mim
é todo ele uma onda cristas ao esquisito
cacos em pedaços de branco recomeços
pedregulhos emergidos de cimento e dor
latitude de pausas de livros de fotografias
de nada mais e de mais colorações tintas
esquecidas refrescas avistam boca beijos
no rastro-atrás, terra à vista d´água mansa
no fogo remanso de um nauseado caçador
refém da espuma do óleo do relógio parado
Poema publicado também no Facebook VERDADEmATITUDE
e no Site Recanto das Letras, seção Poesias (AQUI)
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