Do nada, anima-te com força e prumo,
É tempo de vencer, convencer-te juro.
Não temas o desconfiança de berros,
eles renegam, és voz, silêncio e ferro.
Desafia-te fitando aos olhos do futuro,
arisca-te a cair, machuca-te no escuro.
Levantas, andas...de perto acompanho, abraço-te num brado braço estranho.
Só hoje, percas de vista todas as dores.
Pintes o mundo como refém da tua sorte,
eles nem sabem (nem precisam), és forte.
Ames, triunfes, desarmes o impossível.
Tome porres, desatinos têm seu valor,
vez ou outra me dizes calado o indizível.
Poema publicado também no Site Recanto das Letras, na seção Poesias (AQUI).
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