
Feito poeira ao relento,
costurando retalhos;
arrastando no vento
vários caminhos... atalhos.
Um punhado de vozes
dizem bem baixo... baixinho:
"Quem tem amor no peito
não percebe um só espinho."
Como o xote tocado com sanfona e baião,
a felicidade perdida
é não dar vida ao coração.
Deus permita, tomara!
eu chorar de alegria
ter a fé de na lembrança cativar o que se cria.
Poesia publicada também na Seção Sonetos do site Recanto das Letras (http://recantodasletras.uol.com.br/sonetos/1737969).
3 comentários:
Con lo poco que puedo entender de portugués, puedo decir que me gustó mucho. Más allá del idioma se transmite el sentimiento.
Thiago, amei este poema... lindo!!! meu amigo voce sempre foi criativo...sempre transmitiu em palavras seus sentimentos..
e o mais legal foi esse toque nordestino..amei!
Taciane Muniz
Ai Amigo...Ficou ultra bom esse poema!E como já foi mencionado,o regionalismo é o q marcou o poema!
bju
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