Que seja mais prospero e mais próximo.
Algo irresponsavelmente sem medidas,
transtornado de afazeres e de amores.
Um apoteótico: “Esse cara sou eu!”

com a saudade e a vontade renovadas.
Qual faz jus à natureza destrambelhada?
Correndo, abraçando, certo ou errado,
fugindo dos rótulos e daí, já criando
um senhor - criança de pés descalços.
É quando um novo mundo aparece
entre o existir ingênuo e astuto
de quem sopra nos olhos, feliz...
Quis mais do que uma homenagem
brindando conversas produtivas,
brigas que talvez fossem sem juízo
mas, por começo, ajuizaram um anjo.
Poema publicado também no Site Recanto das Letras, na seção Prosa Poética (AQUI).
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