Um quer que seja de diferente
de cirandas rodando o tempo
bailando os versos do universo
no eixo da vida que para e gira.
Seja a crença inabalável de Sião
das flores brotando no asfalto,
a fome que alimenta o coração
no brinde esperançoso do novo.
Esqueça o ranço poeirio do baú
revigore o amar que não finda
as sete chaves dos fogos ao céu.
Pinte as sete cores do arco-íris.
Banhe-se no sonho da criança
da roda-viva, dê vivas a canção.
Poema publicado também no Site Recanto das Letras, seção Poesias (AQUI).
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